Programação Neurolinguística na gestação
Ao nos observarmos ou percebermos os familiares e amigos, podemos notar que existem padrões internos e externos, comportamentos, crenças e valores, modelos mentais, programações que cada um segue e que se repetem conscientes e inconscientes tanto na linguagem corporal (não verbal) quanto na linguagem falada (verbal).
No início dos anos 70, Richard Bandler e John Grinder iniciaram os estudos sobre Programação Neurolinguística (PNL) na Universidade de Santa Cruz – Califórnia. E desde então, os estudos indicam que as informações da realidade externa são recebidas pelos canais sensoriais (NEURO), passam por filtros (PROGRAMAÇÃO) e irão formar uma representação interna para a pessoa, gerando diferentes emoções que interferem na fisiologia e nos comportamentos e ações verbais e não verbais (LINGUÍSTICA). Por isso, a PNL investiga o funcionamento da mente, o pensamento, as emoções, o corpo e tudo aquilo que constitui a experiência subjetiva.
Para podermos conquistar os resultados desejados devemos conhecer nosso próprio funcionamento, ampliando nossas possibilidades de escolha de atitudes e comportamentos que queremos ter.
Na gravidez, podem acontecer mudanças de paradigmas, instabilidade emocional, ter ansiedade, medo, dúvidas e preocupações, alteração de rotina (o que permanecerá e o que irá alterar?), modificações dos papeis sociais – filhos se tornam pais, pais se tornam avós.
Com as técnicas de PNL, a gestante poderá encontrar recursos que necessita para se questionar, refletir sobre os comportamentos e se precisa ressignificá-los. Terá momentos de relaxamento, de mudanças, de equilíbrio emocional, de meditação, de tomadas de decisões conscientes.
Prepare-se, liberte-se, acredite e pratique: “Eu posso, eu quero, eu consigo, eu sou capaz”.
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