Sling: facilitando o dia-a-dia de quem carrega e de quem é carregado
- Natália Drulla Lied
- 15 de mar. de 2018
- 2 min de leitura

Slings são carregadores de pano de bebês, originários das práticas tradicionais das culturas indígenas e africanas.
Facilitam o dia-a-dia nos cuidados e atenção às necessidades fisiológicas do bebê na fase da exterogestação - tempo que o bebê precisa ser gestado fora do corpo da mãe.
Quem não está acostumado pergunta: Não machuca? Não aperta? Não cai? Não sufoca? Esta posição está certa? Vai "estragar" o bebê, que vai se acostumar com o colo. E por aí vai... Mas, quer saber os benefícios?
Bebês ficam coladinhos no colo e se sentem seguros,

tranquilos e aquecidos, seus movimentos restritos remetem ao útero. O contato próximo permite a eles sentir o cheiro, escutar a voz e o coração. O calor e movimento do corpo auxilia na diminuição das cólicas e dos refluxos, estimula o equilíbrio, melhora o ponto de vista da criança.
Mães, pais ou cuidadores que carregam os bebês podem realizar atividades fora e dentro de casa com as mãos livres, como por exemplo: fazer carinho no bebê, embalar e dançar, caminhar, passear, cuidar do filho mais velho, levar cachorro pra passear, pegar ônibus, colocar roupa na máquina de lavar, estender roupa, lavar louça, varrer a casa, ir ao supermercado, comer, escovar os dentes. Isso tudo significa autonomia e independência.

Para carregar com segurança os bebês: pescoço deve estar virado, com as vias respiratórias livres, seus joelhos erguidos mais altos que o bumbum - numa posição de “sapinho”, ou formato de M -, com a curvatura natural da coluna e sem forçar a pelve.
Procure por assessoras de babywearing (carregadores de bebês) em sua região para escolher o carregador e se sentir segura com o posicionamento ergonômico.
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